Jornais da Albânia (Blog N. 446 do Painel do Coronel Paim) - Parceria: O Porta-Voz
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
sábado, 20 de novembro de 2010
Plano do PT é ter Câmara já e Senado em 2013
Sem força para exigir a divisão do comando do Senado com o PMDB nos próximos quatro anos, o PT vai adotar dois caminhos no acerto com os peemedebistas: quer participar da escolha do nome do PMDB para presidir a Casa a partir de 2011 e deixar a porta aberta para disputar o segundo biênio, mesmo confrontando um nome peemedebista.
A cúpula petista, nas diversas reuniões internas e com a presidente eleita, Dilma Rousseff, reconhece a limitação à Câmara do acordo para o rodízio no comando das Casas do Congresso.
O partido, no entanto, deverá esperar a definição do nome dos ministros do futuro governo para assinar o termo de compromisso apresentado, há dez dias, pelo vice-presidente eleito e presidente do PMDB, Michel Temer (SP), sobre a divisão do comando da Câmara.
No documento, os dois partidos concordam em dividir a presidência nos próximos quatro anos.
A demora na assinatura do acordo pelo presidente do PT, José Eduardo Dutra, provoca desconfiança na cúpula peemedebista.
O partido teme que os petistas estejam trabalhando para permanecer na presidência da Câmara pelos dois biênios.
Ao mesmo tempo em que setores do PT permitem a desconfiança do PMDB inflando o confronto, na cúpula petista, a orientação é evitar precipitações, ter paciência de monge budista e força para conter o que consideram excesso de ousadia dos peemedebistas.
O último ato desse embate foi o anúncio da criação do blocão, minado em seguida pela atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para tentar forçar a composição do ministério de Dilma e isolar o PT na disputa no Legislativo.
Senado. Nos próximos dois anos, os petistas pretendem articular apoios e construir uma candidatura forte para eleger o presidente do Senado para o biênio que vai de fevereiro de 2013 a fevereiro de 2015.
Na desconfiança mútua que persiste entre os dois aliados, o PT considera inseguro ficar nas mãos do PMDB, presidindo a Câmara e o Senado, durante o ano eleitoral, quando estará em jogo a cadeira de Dilma Rousseff.
Perfil. Ainda sem poder para enfrentar o PMDB no Senado, o PT trabalha para influenciar a escolha do peemedebista que presidirá a Casa a partir do próximo ano. O partido quer um nome fiel à presidente eleita Dilma Rousseff e um aliado que não cause transtornos para o governo.
Nesse perfil, agrada o nome do senador eleito e ex-governador Eduardo Braga (PMDB-AM) e estão excluídos os senadores peemedebistas considerados de oposição, Jarbas Vasconcelos (PE) e Pedro Simon (RS), e os eleitos, Ivo Cassol (RO) e Luiz Henrique da Silveira (SC).
Caso o atual presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), queira permanecer no cargo, terá o apoio do PT.
A cúpula petista, nas diversas reuniões internas e com a presidente eleita, Dilma Rousseff, reconhece a limitação à Câmara do acordo para o rodízio no comando das Casas do Congresso.
O partido, no entanto, deverá esperar a definição do nome dos ministros do futuro governo para assinar o termo de compromisso apresentado, há dez dias, pelo vice-presidente eleito e presidente do PMDB, Michel Temer (SP), sobre a divisão do comando da Câmara.
No documento, os dois partidos concordam em dividir a presidência nos próximos quatro anos.
A demora na assinatura do acordo pelo presidente do PT, José Eduardo Dutra, provoca desconfiança na cúpula peemedebista.
O partido teme que os petistas estejam trabalhando para permanecer na presidência da Câmara pelos dois biênios.
Ao mesmo tempo em que setores do PT permitem a desconfiança do PMDB inflando o confronto, na cúpula petista, a orientação é evitar precipitações, ter paciência de monge budista e força para conter o que consideram excesso de ousadia dos peemedebistas.
O último ato desse embate foi o anúncio da criação do blocão, minado em seguida pela atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para tentar forçar a composição do ministério de Dilma e isolar o PT na disputa no Legislativo.
Senado. Nos próximos dois anos, os petistas pretendem articular apoios e construir uma candidatura forte para eleger o presidente do Senado para o biênio que vai de fevereiro de 2013 a fevereiro de 2015.
Na desconfiança mútua que persiste entre os dois aliados, o PT considera inseguro ficar nas mãos do PMDB, presidindo a Câmara e o Senado, durante o ano eleitoral, quando estará em jogo a cadeira de Dilma Rousseff.
Perfil. Ainda sem poder para enfrentar o PMDB no Senado, o PT trabalha para influenciar a escolha do peemedebista que presidirá a Casa a partir do próximo ano. O partido quer um nome fiel à presidente eleita Dilma Rousseff e um aliado que não cause transtornos para o governo.
Nesse perfil, agrada o nome do senador eleito e ex-governador Eduardo Braga (PMDB-AM) e estão excluídos os senadores peemedebistas considerados de oposição, Jarbas Vasconcelos (PE) e Pedro Simon (RS), e os eleitos, Ivo Cassol (RO) e Luiz Henrique da Silveira (SC).
Caso o atual presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), queira permanecer no cargo, terá o apoio do PT.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Missbrasil USA (Edson Pierre Marcello)
- De:
- Edson Pierre Marcello
Estou pedindo seu voto para a neta de meu amigo Brasil Patinho, a PRISCILA OLIVEIRA.
O Brasil é meu amigo de mais de 50 anos e a quem tenho grande estima.
Atualmente reside nos EUA, bem como sua neta.
"Capriche" aí seu voto; é no site
Lá você encontrará fotografia dela .
Preste atenção: veja o nome completo PRISCILA OLIVEIRA, pois há uma outra Priscila.
Observação - isto é urgentíssimo, pois a votação se encerra amanhã, dia 19 nov. (Recebí o pedido HOJE, 18 nov)
Desde já agradeço sua atenção.
Abraços
Marcello
Para votar na PRISCILA OLIVEIRA, clique num dos dois LINKS ativados:
missbrasilvote.vejatv.com
Marcello
Eu já votei. Também sou amigo da família PATINHO
Encaminhe este Blog para os seus contactos.
Saudações
Paim